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Bandeira Tarifaria

Tarifa de vontade deve permanecer na bandeira verdejante até março, diz ministro – Jovem Pan

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Marcello Par Jr/ABr Marcello Casal Jr/ABr

Em dezembro, vigorou a bandeira vermelha para o Patamar 1, quando são cobrados R$ 3 a cada 100 kWh

A tarifa de vontade elétrica deve permanecer na bandeira verdejante (sem dispêndio suplementar nas contas) até o termo do primeiro trimestre deste ano, afirmou nesta terça-feira (16) o ministro de Minas e Vigor, Fernando Coelho Fruto. Segundo o ministro, o volume de chuvas supra da média no termo do ano contribui para a permanência da tarifa.

O cenário já vinha sendo sinalizado pela Dependência Vernáculo de Vigor Elétrica (Aneel), que anunciou, no termo de dezembro, que janeiro terá  bandeira verdejante.

Coelho Fruto disse, durante visitante à Usina Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), que as as precipitações têm permitido a recuperação dos reservatórios das principais usinas do país.

“O sistema (elétrico vernáculo) é interligado, e a gente veio de cinco ou seis anos de chuvas aquém da média nos maiores reservatórios, mas os resultados de novembro e dezembro e dos primeiros dias de janeiro têm sido muito animadores”, disse o ministro.

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Em dezembro, vigorou a bandeira vermelha para o Patamar 1, quando são cobrados R$ 3 a cada 100 kWh.

Nos meses de outubro e novembro, vigorou a tarifa vermelha, no Patamar 2, o que implicou a cobrança suplementar de R$ 5 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

A justificativa para a cobrança extra deve-se ao acionamento de usinas termelétricas que apresentam dispêndio maior para a produção de vontade. De concórdia com a Aneel, com a chegada do período pluvioso, houve acréscimo no nível dos reservatórios, diminuindo a premência de acionamento das térmicas.

“O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Vernáculo. Mesmo com a bandeira verdejante, é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de vontade elétrica”, disse a Aneel, em nota no termo de dezembro.

Durante a visitante a Itaipu, Coelho Fruto participou da inauguração solene do Núcleo de Inovação em Mobilidade Elétrica (CI-MES) e da assinatura de um concórdia de cooperação, entre Itaipu e Ministério do Meio Envolvente, para a implantação do Programa de Mobilidade Sustentável nos Ministérios.

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A iniciativa visa atender ao compromisso assumido pelo Brasil na 21ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP-21), realizada em 2015, em Paris, de reduzir as emissões em 37%, para até 2025, e de 43% até 2030.

O programa será coordenado pelo de Minas e Vigor e terá suporte técnico de Itaipu. Pelo menos 10 veículos elétricos da binacional serão cedidos para uso nos ministérios. Hoje, exclusivamente o ministério conta com um padrão elétrico de Itaipu. “O meu sege solene em Brasília é um veículo elétrico de Itaipu”, afirmou o ministro.